Crónica #1: Kobe, it's time!
Após vinte anos de carreira, chegou o momento de deixarmos o Kobe ir e ontem foi o seu último jogo e como fã dos Lakers e como fã fervoroso desse homem não poderia deixar de falar sobre ele.
Falar sobre Kobe Bryant é, certamente, uma das tarefas mais difíceis de qualquer pessoa. Para quem carregou aqui, sem querer, não vá embora e aproveite para conhecer um pouco este deus do basquetebol.
Kobe Bean Bryant, nascido na Filadélfia a 23 de agosto de 1978, aos seis anos de idade mudou-se para Itália, quando o pai deixou a NBA para jogar na Europa. Na Itália ganhou o gosto pelo futebol e considerou-se um adepto do AC Milan, e tendo como o jogador preferido Ronaldinho Gaúcho.
Já de regresso aos Estados Unidos, em 1996, sem ir para a Universidade de Duke, foi escolhido no Draft pelo New Orleans Hornets e mesmo não sendo a primeira escolha no Draft exigiu uma troca para a equipa de LA Los Angeles Lakers.
Estreou-se com a camisola dos Lakers com apenas 18 anos e com 19 anos tornou-se no jogador mais novo a participar no all-star game, vencendo o concurso de enterradas no mesmo ano.
Em 2006, na altura, na cidade de Malange, em Angola, comecei a acompanhar a NBA e apaixonei-me pela equipa imbatível com as cores amarelas e com o jogador espetacular que liderava a equipa e foi então que nasceu esse amor pelo basquetebol e sucessivamente pela NBA e pelo Kobe Bryant.
O que dizer sobre o homem que venceu cinco vezes o anel da NBA, uma vez o troféu de MVP, 18 vezes selecionado para o all-star game, quatro vezes MVP do all-star game e três medalhas de ouro pela seleção americana? Melhor do que eu para falar sobre ele, existe este lindo vídeo.
Falar sobre Kobe Bryant é, certamente, uma das tarefas mais difíceis de qualquer pessoa. Para quem carregou aqui, sem querer, não vá embora e aproveite para conhecer um pouco este deus do basquetebol.
Kobe Bean Bryant, nascido na Filadélfia a 23 de agosto de 1978, aos seis anos de idade mudou-se para Itália, quando o pai deixou a NBA para jogar na Europa. Na Itália ganhou o gosto pelo futebol e considerou-se um adepto do AC Milan, e tendo como o jogador preferido Ronaldinho Gaúcho.
Já de regresso aos Estados Unidos, em 1996, sem ir para a Universidade de Duke, foi escolhido no Draft pelo New Orleans Hornets e mesmo não sendo a primeira escolha no Draft exigiu uma troca para a equipa de LA Los Angeles Lakers.
Estreou-se com a camisola dos Lakers com apenas 18 anos e com 19 anos tornou-se no jogador mais novo a participar no all-star game, vencendo o concurso de enterradas no mesmo ano.
Em 2006, na altura, na cidade de Malange, em Angola, comecei a acompanhar a NBA e apaixonei-me pela equipa imbatível com as cores amarelas e com o jogador espetacular que liderava a equipa e foi então que nasceu esse amor pelo basquetebol e sucessivamente pela NBA e pelo Kobe Bryant.
O que dizer sobre o homem que venceu cinco vezes o anel da NBA, uma vez o troféu de MVP, 18 vezes selecionado para o all-star game, quatro vezes MVP do all-star game e três medalhas de ouro pela seleção americana? Melhor do que eu para falar sobre ele, existe este lindo vídeo.
Ontem fiquei até às 5 horas da madrugada acordado para ver a lenda pela última vez e foi sem dúvida uma honra e um privilégio vê-lo fazer 60 pontos.
Obrigado, Kobe, por me fazeres amar este desporto e sobretudo por seres o melhor jogador de basquetebol que já vi jogar nesta vida.
Obrigado, Kobe, por me fazeres amar este desporto e sobretudo por seres o melhor jogador de basquetebol que já vi jogar nesta vida.
Por Pedro Bento
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