Ricardo Martins Pereira e Elma Aveiro em guerra aberta

«O ódio das manas Aveiro aos portugueses e a sua luta contra um fim inevitável: o Big Brother Famosos». É este o título da crónica publicada no site MAGG no passado dia 12 de dezembro e da autoria de Ricardo Martins Pereira, onde lança duras críticas: «A narrativa de ódio e rancor que tem sido difundida pelas manas Aveiro ao longo dos últimos meses é o espelho da pequenez, ausência de sentido democrático e uma demonstração da parca inteligência das irmãs de Cristiano Ronaldo», começou por escrever.
«Já não há pachorra para mais um post, mais um story, mais uma notícia com Katia e Elma Aveiro a destilarem um ódio generalizado, com ofensas e insultos, por todos aqueles que se limitam a constatar o que é óbvio: que o Cristiano Ronaldo de hoje não é o mesmo jogador que era há três, quatro, cinco anos», prosseguiu. «Ao longo deste mundial, as manas Aveiro já apelidaram os portugueses que não gostaram de ver Ronaldo a jogar de "ratos", "cobardes", "invejosos", "mesquinhos", "falidos", "tristes", "hipócritas", "ingratos", "fracos". E podia continuar, mas já se percebeu a ideia. E o mais grave é que cada post, cada palavrinha destas senhoras, ganhou uma dimensão nacional e internacional que ajudou a montar esta ideia generalizada de que o País está contra Ronaldo, os portugueses viraram-se contra o seu ídolo, Portugal não tem memória», lamentou. «É mentira. E esta generalização, sim, é cobarde, triste e revela uma profunda ingratidão para com um povo que durante 20 anos elevou o seu ídolo maior do desporto. Sempre», acrescentou.
«É preciso que as manas Aveiro tirem os olhos do seu umbigo, saiam de dentro da bolha onde vivem, e tentem ver as coisas como elas são. Mas para isso era preciso que as manas Aveiro tivessem um nível de inteligência ou estrutura que - já todos percebemos, há muitos anos - não têm. Porque na verdade, e se fizermos esse exercício simples, quem são Kátia ou Elma Aveiro para tecerem juízos de valor seja sobre quem for? O que é que elas já fizeram na vida? O que é que construíram com base no seu trabalho ou no seu mérito? O que é que seria delas se não fossem as irmãs de Cristiano Ronaldo? A resposta não tem de ser dada, é óbvia e evidente para toda a gente», referiu.
O ex-marido de Ana Garcia Martins afirmou sem rodeios: «Cristiano Ronaldo não é o melhor jogador do mundo. Continuar a dizer-se que é é querer estar a viver numa realidade paralela, no mundo da fantasia ou da imaginação, em que vamos para o trabalho montados num unicórnio. Ronaldo não aceita que já não é o melhor do mundo, não aceita que há, neste momento, dezenas de jogadores mais influentes e decisivos do que ele, não aceita que já não decide jogos ou competições como antigamente, não aceita que já não é, sequer, titular do clube onde jogava ou da seleção que liderou durante mais de 15 anos».
«As manas Aveiro terão muito mais dificuldade em conviver com o dia em que deixarão de ter palco e acabarão a ter de entrar nos Big Brothers famosos desta vida para que ninguém se esqueça delas e da sua total insignificância, irrelevância e pequenez», rematou o jornalista.


Elma Aveiro não ficou sem resposta: «Se não somos ninguém, porque falam de nós? Esse Arrumadinho [nome digital de Ricardo Martins Pereira] que vá mas é falar da porcaria da vida dele... não o conheço e não faço questão de conhecer». A madeirense apontou também o dedo a Adriano Silva Martins, que comentou a referida crónica no programa matinal da CMTV: «Nem tu nem ninguém vai nos fazer calar, sou livre de dizer o que quero, tu tens que falar m*rda para ganhares uns tostões, eu digo o que quero e ganho milhões... não tiveram a sorte de ter um irmão como eu, temos pena».


Ricardo Martins Pereira não perdoou o discurso da irmã mais velha de Cristiano Ronaldo e arrasou: «Alguém explique a Elma Aveiro a diferença entre ganhar dinheiro e o irmão dar-lhe dinheiro». «E alguém explique a Elma Aveiro que uma pessoa que sai da cama todos os dias para ir trabalhar, mas recebe pouco, está a ser útil para a sociedade, está a fazer o que pode, a ir à luta. E 'ganhar tostões' não tira a dignidade a ninguém. Já dizer que se ganha milhões (e todos sabem como) e outros ganham tostões (pelo seu trabalho) é revelador de muita coisa».

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