Repórter do «Queridas Manhãs» atacado em direto

«Há dias em que conseguimos trabalhar... e há dias em que nos querem expulsar à força do local do direto... A vida de jornalista tem destas coisas», começou por escrever Luís Maia na sua página de Facebook ao descrever a situação que viveu, esta quinta-feira, dia 3 de agosto, durante um direto para o programa «Queridas Manhãs», da SIC.
O repórter encontrava-se no Bairro da Boavista, em Lisboa, onde um jovem de 19 anos matou o irmão com uma facada no pescoço, no entanto, foi confrontado por uma senhora de «cabeça perdida»: «Estão a filmar o quê? Eu já não disse que não queria aqui televisões, car****?», disse a familiar da vítima e do homicida.
«A determinada altura eu e o repórter de imagem Ricardo Gil, vemos um grupo de homens a subir a rua, em nossa direção e decidimos terminar por ali o trabalho para seguir para local seguro», explicou na rede social, que acrescentou que «esse grupo de homens» só «queriam pedir desculpa pelo sucedido».
«O direto acabou por ser retomado, minutos mais tarde, já noutro local», finalizou.

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