Luísa Castel-Branco critica vítimas de assédio sexual: «Se não querem dizer o nome do agressor, mais vale não falarem»
Luísa Castel-Branco foi convidada a participar numa grande investigação da revista Nova Gente sobre assédio sexual na televisão, onde os casos de Bárbara Norton de Matos, Merche Romero, Joana Alvarenga e Helena Isabel foram revelados.
A escritora e ex-comentadora do programa «Passadeira Vermelha» começou por dizer: «Toda a vida aconteceu e vai continuar a acontecer, e em várias áreas. Quem tem poder aproveita-se. Em televisão, é do conhecimento público que existe, as pessoas ouvem falar, mas acho perigoso estar a falar disto sem apontar nomes».
«Não é um tema fácil, porque, na maior parte dos casos, não existem provas, mas a verdade é que uma mulher dizer que foi vítima de assédio sem referir quem é o agressor pode levantar suspeitas sobre alguém que não tem nada a ver e que é inocente. E é assustador manchar o nome das pessoas, porque fica sempre uma suspeita e isso é muito perigoso», acrescentou.
«Na minha opinião, omitir a identidade é cobardia. Se não querem dizer o nome [do agressor], mais vale não falarem», rematou.
A escritora e ex-comentadora do programa «Passadeira Vermelha» começou por dizer: «Toda a vida aconteceu e vai continuar a acontecer, e em várias áreas. Quem tem poder aproveita-se. Em televisão, é do conhecimento público que existe, as pessoas ouvem falar, mas acho perigoso estar a falar disto sem apontar nomes».
«Não é um tema fácil, porque, na maior parte dos casos, não existem provas, mas a verdade é que uma mulher dizer que foi vítima de assédio sem referir quem é o agressor pode levantar suspeitas sobre alguém que não tem nada a ver e que é inocente. E é assustador manchar o nome das pessoas, porque fica sempre uma suspeita e isso é muito perigoso», acrescentou.
«Na minha opinião, omitir a identidade é cobardia. Se não querem dizer o nome [do agressor], mais vale não falarem», rematou.
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