José Carlos Malato: «Sempre fui assim, com auto-estima péssima, a viver no fio da navalha»

Na passada segunda-feira, 16 de setembro, José Carlos Malato causou preocupação com uma publicação no Instagram sobre os seus respetivos cães, Cajó e Marilú: «Sempre eles, a impedirem a ‘morte’ do pai. Duas obras de arte. A arte salva-vidas. Salva vidas».


Posteriormente, na quinta-feira (19), o apresentador da RTP viu-se obrigado a fazer um esclarecimento: «Criou-se esta ideia de que estou à beira do abismo e da morte de cada vez que publico alguma coisa mais nostálgica. Aqui só para nós: como o mundo está há razão para estarmos aos pulos de alegria?», começou por escrever.
«Como disse Amália “não sou feliz, mas sou bem-disposta”. Sempre fui assim. Um pisciano com flutuações de humor, entre o abismo e o paraíso, com auto-estima péssima, a viver no fio da navalha. Drama queen. Não há nada de novo. É certo que depois da pandemia me transformei numa ostra, mas é uma questão de sobrevivência. Agradeço a tod@s os que genuinamente se preocupam comigo. Para os que vivem de escrever soundbytes a meu respeito que tenham muito proveito com isso», acrescentou.
«A minha saúde mental é igual à de muitos portugueses: má. Tenho a sorte de ter família e amigos e recursos para pedir ajuda quando quiser. Se quero ou não é uma decisão minha. “Quando seguimos sozinhos vamos abrindo caminhos onde, às vezes, cabem dois”», rematou.

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