«Passadeira Vermelha» é alvo de críticas
Bernardo d'Olhão, o conhecido cronista da revista TV7 Dias, teceu duras críticas dirigidas ao programa «Passadeira Vermelha», emitido na SIC Caras, de segunda a quinta-feira à noite, considerando «parasitismo televisivo»: «para quem não sabe o programa vive à conta do que se vai fazendo na Imprensa Nacional e Internacional».
Ao que parece, a apresentadora Liliana Campos e os comentadores Ana Marques, Cláudio Ramos e Luísa Castel-Branco afirmaram «que os meus sobrinhos (jornalistas da Impala) não são jornalistas, mas sim detetives privados, porque se vão meter à porta de casa das pessoas sobre quem estão a escrever», em referência à polémica capa com os atores Diogo Morgado e Joana de Verona.
O 'tio', como é conhecido, lançou ainda farpas a Cláudio Ramos: «De facto, Cláudio Ramos devia pensar melhor quando deu entrevistas aos meus sobrinhos e aquelas fotos tiradas no Verão, na praia, para que as publicássemos, quando mais ninguém o fazia».
«E no meio disto até se esquecem que se fartaram de elogiar a revista do grupo (SIC), a TV Mais, onde dão, não só um falso namoro como ainda por cima mostram a cara de uma anónima. E é assim a dualidade de critérios no Passadeira Vermelha», finalizou.
Ao que parece, a apresentadora Liliana Campos e os comentadores Ana Marques, Cláudio Ramos e Luísa Castel-Branco afirmaram «que os meus sobrinhos (jornalistas da Impala) não são jornalistas, mas sim detetives privados, porque se vão meter à porta de casa das pessoas sobre quem estão a escrever», em referência à polémica capa com os atores Diogo Morgado e Joana de Verona.
O 'tio', como é conhecido, lançou ainda farpas a Cláudio Ramos: «De facto, Cláudio Ramos devia pensar melhor quando deu entrevistas aos meus sobrinhos e aquelas fotos tiradas no Verão, na praia, para que as publicássemos, quando mais ninguém o fazia».
«E no meio disto até se esquecem que se fartaram de elogiar a revista do grupo (SIC), a TV Mais, onde dão, não só um falso namoro como ainda por cima mostram a cara de uma anónima. E é assim a dualidade de critérios no Passadeira Vermelha», finalizou.
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