Fanny Rodrigues acusada de burla
Fanny Rodrigues e o namorado, João Almeida, decidiram encerrar a loja de roupa que tinham em Vale de Cambra, em Oliveira de Azeméis, devido a uma questão familiar, no passado mês de setembro, mas mantêm a mesma apenas online.
O negócio - Rodriguess Backstage - foi colocado em causa quando começaram a surgir reclamações - sobretudo através do Portal da Queixa - por parte de clientes insatisfeitos que pagaram as suas encomendas e não as receberam.
O negócio - Rodriguess Backstage - foi colocado em causa quando começaram a surgir reclamações - sobretudo através do Portal da Queixa - por parte de clientes insatisfeitos que pagaram as suas encomendas e não as receberam.
Confrontada por Fátima Lopes no programa «A Tarde é Sua», da TVI, a belle portugaise garantiu: «burlona não sou». «Eu não fico com nada daquilo que não seja meu. Se me compram uma peça de roupa, eu dou-lhe a peça de roupa e recebo o dinheiro da minha peça de roupa», defendeu-se.
«O que acontece, por vezes, são atrasos. Atraso-me, sim. Eu não tenho dez pessoas a trabalhar para mim. Sou eu e o João sozinhos. Às vezes, não consigo dar vazão. Às vezes, tenho clientes que estão uma semana à espera que eu vá responder a uma mensagem, porque não consigo», explicou.
A ex-concorrente de reality shows lembrou que há outros fatores a condicionar as entregas em tempo certo: «Não depende só de mim. Trabalho com transportadoras, fornecedores...». «Eu vivo das minhas clientes. Algum dia eu ia deixar isto ir por água abaixo? Claro que não!», acrescentou.
«Elas são o meu ganha-pão. É graças a elas que fiz obras em casa, que vou dar um futuro ao meu filho e quero cá andar por muitos anos a vender roupa. Por isso, nunca na vida me ia 'sujar' por 20, 30, 40 euros, por amor de Deus», argumentou.
«O que acontece, por vezes, são atrasos. Atraso-me, sim. Eu não tenho dez pessoas a trabalhar para mim. Sou eu e o João sozinhos. Às vezes, não consigo dar vazão. Às vezes, tenho clientes que estão uma semana à espera que eu vá responder a uma mensagem, porque não consigo», explicou.
A ex-concorrente de reality shows lembrou que há outros fatores a condicionar as entregas em tempo certo: «Não depende só de mim. Trabalho com transportadoras, fornecedores...». «Eu vivo das minhas clientes. Algum dia eu ia deixar isto ir por água abaixo? Claro que não!», acrescentou.
«Elas são o meu ganha-pão. É graças a elas que fiz obras em casa, que vou dar um futuro ao meu filho e quero cá andar por muitos anos a vender roupa. Por isso, nunca na vida me ia 'sujar' por 20, 30, 40 euros, por amor de Deus», argumentou.
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