Raquel Tavares termina carreira na música e aposta na representação
A poucos dias de completar 35 anos de idade (a 11 de janeiro), Raquel Tavares esteve no programa de Cristina Ferreira para anunciar o seu afastamento do mundo da música: «Decidi parar de cantar, já parei». O seu último concerto foi em outubro do ano passado, nos Armazéns do Chiado, em Lisboa.
A fadista confessou que «foi a decisão mais difícil» que já tomou e que «estava profundamente infeliz»: «Eu trabalho com emoções, não canto nunca a feijões. Não há uma vírgula poética que eu cante porque sim. Não me proponho a fazer mais ou menos, nunca».
«Neste momento, cantar é uma coisa que me faz mal. Na minha cabeça, este é um ponto final», disse. «Chego a casa e sinto-me muito sozinha. Aos 35 anos, o que é que eu tenho? Tu já tens um filho, eu não tenho. Tu tens a tua mãe lá em casa, eu não tenho», lamentou.
Quanto ao futuro, Raquel Tavares não tem medo de trabalhar e pediu em lágrimas: «deixem-me ser, deixem-me só ser».
A fadista confessou que «foi a decisão mais difícil» que já tomou e que «estava profundamente infeliz»: «Eu trabalho com emoções, não canto nunca a feijões. Não há uma vírgula poética que eu cante porque sim. Não me proponho a fazer mais ou menos, nunca».
«Neste momento, cantar é uma coisa que me faz mal. Na minha cabeça, este é um ponto final», disse. «Chego a casa e sinto-me muito sozinha. Aos 35 anos, o que é que eu tenho? Tu já tens um filho, eu não tenho. Tu tens a tua mãe lá em casa, eu não tenho», lamentou.
Quanto ao futuro, Raquel Tavares não tem medo de trabalhar e pediu em lágrimas: «deixem-me ser, deixem-me só ser».
A artista decidiu abraçar a profissão de atriz: gravou há cerca de três semanas uma participação especial na série humorística «Patrulha da Noite», exibida na RTP1, e está confirmada no elenco da nova temporada de «Golpe de Sorte», marcando a sua estreia na ficção da SIC.
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