Estreia de «Supernanny» vista por mais de um milhão de telespectadores e gera polémica
Sucesso em mais de quinze países, o programa «Supernanny» estreou em Portugal, este domingo, dia 14 de janeiro, na antena da SIC. A psicóloga clínica Teresa Paula Marques vai ao encontro das famílias portuguesas para ajudar a controlar a rebeldia dos filhos e dar resposta aos apelos de pais e educadores.
A primeira emissão foi vista por um milhão e 181 mil telespectadores, fruto dos 12.2% de rating e 24.2% de share, divindo a liderança com a TVI que exibia mais um episódio de «MasterChef Júnior II». O programa apresentado por Manuel Luís Goucha conquistou uma audiência de um milhão e 198 mil pessoas.
Nas redes sociais, as críticas não se fizeram esperar e algumas figuras públicas divulgaram a sua opinião. Joana Gama, locutora da Mega Hits e colaboradora da SIC Radical, mostrou-se «chocada» e «triste» com o programa. A escritora Isabel Stilwell refere que vai apresentar queixa e considera que «Expor uma criança assim é uma vergonha».
Em comunicado, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ) alertou para o «elevado risco» do formato «violar os direitos das crianças, designadamente o direito à sua imagem, à reserva da sua vida privada e à sua intimidade» e manifestou «preocupação face a este tipo de formato e conteúdos solicitando uma intervenção com vista à salvaguarda do superior interesse da criança».
Nas redes sociais, as críticas não se fizeram esperar e algumas figuras públicas divulgaram a sua opinião. Joana Gama, locutora da Mega Hits e colaboradora da SIC Radical, mostrou-se «chocada» e «triste» com o programa. A escritora Isabel Stilwell refere que vai apresentar queixa e considera que «Expor uma criança assim é uma vergonha».
Em comunicado, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ) alertou para o «elevado risco» do formato «violar os direitos das crianças, designadamente o direito à sua imagem, à reserva da sua vida privada e à sua intimidade» e manifestou «preocupação face a este tipo de formato e conteúdos solicitando uma intervenção com vista à salvaguarda do superior interesse da criança».
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