Luísa Castel-Branco arrasa Joana Amaral Dias: «as atitudes dela há muito tempo que me envergonham»

«Lembro-me que, quando ele [o filho Vicente] tinha 9 anos, disse-me: 'Mãe, hoje, quando me vieres buscar à escola, não venhas de minissaia', porque depois os colegas mais velho mandavam bocas». A frase de Joana Amaral Dias à revista VIP foi comentada numa das emissões recentes do programa «Passadeira Vermelha», na SIC Caras.
Luísa Castel-Branco começou por garantir que «os filhos têm sempre vergonha das mães, a vida inteira» e decidiu referir-se a outra declaração da ex-deputada e psicóloga na mesma entrevista: «Podes ser um objeto sexual se fores atriz, mas não podes comportar-te como um objeto sexual se fores escritora, por exemplo».
«Para já, ela não é escritora. Ela publica livros inseridos no contexto daquilo que ela estudou. Escritor é um conceito um bocadinho diferente (...) Quanto à opinião dela que, infelizmente, não pode ser um sex symbol porque é escritora, ou psicóloga criminal ou política, eu gostava que ela percebesse que o facto de ser um sex symbol para qualquer mulher não é um facto positivo. Porque sex symbol significa que ela não tem miolos. A única coisa que as pessoas vão olhar para aquela mulher é porque ela tem umas medidas ótimas. Se calhar é assim que olham para ela», argumentou a mãe de Inês Castel-Branco.
Joana Amaral Dias «era uma pessoa» que Luísa Castel-Branco «admirava imenso», mas «a partir do momento em que se pôs nua a mostrar a barriga e nesse tempo ainda estava na política, demonstrou bem o que ela pensa da política, das mulheres». A também escritora recordou ainda que o cargo de deputado implica «ter uma dignidade própria»: «A falta dessa dignidade é exemplar aqui (...) Aliás, as atitudes dela há muito tempo que me envergonham».

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