Nuno Markl recorda polémica antiga: «Tinha malta a querer partir-me a boca»
Nuno Markl participou no primeiro episódio da série «Processado», do youtuber Diogo Batáguas, onde falou sobre uma controvérsia recente em que se viu envolvido: «Entrevistei o José Cid há dez anos, dez anos depois aquilo torna-se viral e nem percebi como», começou por dizer o radialista.
«E o que aconteceu foi que o José Cid diz uma parvoíce, eu rio-me, soltei uma gargalhada (...) e, de repente, tinha no Facebook e no Instagram, malta a querer partir-me a boca. A única coisa que eu pensei foi [que] há malta que me quer partir a boca e eu prezo muito a minha boca. Eu gosto da minha boca», acrescentou.
«As pessoas vivem agastadas e, no fundo, as pessoas vão para as redes sociais e precisam de um saco de pancada, basicamente é isso que acontece», explicou Nuno Markl. «As pessoas ofendem-se com tudo, hoje em dia, é impressionante. Já não há contexto, já não há nada», lamentou.
Recorde-se que, em 2010, numa entrevista a Nuno Markl no Canal Q, José Cid afirmou que «deviam fazer uma Muralha da China em Trás-os-Montes para não deixarem passar alguma música para lá» porque «essas pessoas de Portugal profundo já deviam ter evoluído (...) pessoas medonhas, feias, desdentadas».
«E o que aconteceu foi que o José Cid diz uma parvoíce, eu rio-me, soltei uma gargalhada (...) e, de repente, tinha no Facebook e no Instagram, malta a querer partir-me a boca. A única coisa que eu pensei foi [que] há malta que me quer partir a boca e eu prezo muito a minha boca. Eu gosto da minha boca», acrescentou.
«As pessoas vivem agastadas e, no fundo, as pessoas vão para as redes sociais e precisam de um saco de pancada, basicamente é isso que acontece», explicou Nuno Markl. «As pessoas ofendem-se com tudo, hoje em dia, é impressionante. Já não há contexto, já não há nada», lamentou.
Recorde-se que, em 2010, numa entrevista a Nuno Markl no Canal Q, José Cid afirmou que «deviam fazer uma Muralha da China em Trás-os-Montes para não deixarem passar alguma música para lá» porque «essas pessoas de Portugal profundo já deviam ter evoluído (...) pessoas medonhas, feias, desdentadas».
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