Cristina Ferreira explica regresso à TVI: «Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair»

Cristina Ferreira está de volta à TVI como diretora de entretenimento e ficção, com intenção de compra de participação na Media Capital. A conhecida apresentadora inicia funções no próximo dia 1 de setembro, mas quebrou o silêncio sobre o assunto nas redes sociais.
«17 anos depois de entrar pela primeira vez. Tinha 26 anos. Seria repórter da estação. Entrei com a timidez que se atenuou com o tempo, a desejar que aquela fosse a minha vida dali para a frente. Tinha tirado ciências da comunicação e ali era o meu lugar», recordou.
«15 anos de crescimento, memórias, amigos, daquilo que parecia ser para sempre. Mas o meu para sempre é muito estranho. É que nele está incluído o sair para continuar a crescer. E sair sabendo que aquela é a casa mãe mas que é preciso», acrescentou.
«Tive a sorte de nesta saída de 2 anos encontrar um lugar especial onde os sonhos tinham espaço. Encontrei pessoas extraordinários, uma casa que será sempre minha, uma equipa agarrada ao coração para sempre», escreveu ainda, referindo-se à passagem pelo terceiro canal.
«Mas um dia alguém me disse que a casa mãe precisava de mim. Olhei e percebi que fazia lá falta. Era preciso reconstruir paredes que tinham caído. Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair. E a filha volta para trabalhar. Encontra muitos dos amigos de braços abertos, novos inquilinos e sorrisos no rosto. Aí, as saudades do lugar do sonho (onde deixo uma das memórias mais bonitas da minha vida), dão lugar ao entusiasmo de perceber que está tudo certo. De verdade», rematou.



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17 anos depois de entrar pela primeira vez. Tinha 26 anos. Seria repórter da estação. Entrei com a timidez que se atenuou com o tempo, a desejar que aquela fosse a minha vida dali para a frente. Tinha tirado ciências da comunicação e ali era o meu lugar. 15 anos de crescimento, memórias , amigos, daquilo que parecia ser para sempre. Mas o meu para sempre é muito estranho. É que nele está incluído o sair para continuar a crescer. E sair sabendo que aquela é a casa mãe mas que é preciso. Tive a sorte de nesta saída de 2 anos encontrar um lugar especial onde os sonhos tinham espaço. Encontrei pessoas extraordinários, uma casa que será sempre minha, uma equipa agarrada ao coração para sempre. Mas um dia alguém me disse que a casa mãe precisava de mim. Olhei e percebi que fazia lá falta. Era preciso reconstruir paredes que tinham caído. Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair. E a filha volta para trabalhar. Encontra muitos dos amigos de braços abertos, novos inquilinos e sorrisos no rosto. Aí, as saudades do lugar do sonho ( onde deixo uma das memórias mais bonitas da minha vida), dão lugar ao entusiasmo de perceber que está tudo certo. De verdade. ♥️
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