Marta Cardoso critica Teresa Guilherme e arrisca-se a perder trabalho na TVI


A postura de Teresa Guilherme nas galas semanais do «Big Brother - A Revolução» tem sido alvo de inúmeros comentários negativos por parte dos telespectadores. Durante o 'Extra' desta segunda-feira, 2 de novembro, Marta Cardoso juntou-se aos críticos e atirou-se à rainha dos reality shows.
Em direto, a comentadora começou por referir «uma situação que, infelizmente, eu vou ter que falar aqui porque não aconteceu só ontem [domingo] na gala, tem acontecido em várias galas, em vários diretos, de forma injusta». «Numa gala, a falta de imparcialidade é uma coisa que me custa muito e não aconteceu só ontem com o Pedro, em que ele é confrontado e é isso que se pretende numa gala, fazer o resumo daquilo que é a semana, mostrar aquilo que foram os momentos mais importantes e confrontar os concorrentes com isso, mas depois têm que lhes ser dada a oportunidade de se defenderem e a todos de igual forma», explicou.
Marta Cardoso deu o exemplo de outros concorrentes: «Tenho visto uma Sofia ser tratada de forma pouco respeituosa, até de forma um bocadinho desprezível, ela começa a falar e é imediatamente interrompida. Já vi isto acontecer com o André [Abrantes] (...) não acho que isto seja justo». «Da mesma forma que também vejo outros concorrentes serem altamente acarinhados (...) há aqui uma forma de tratamento dos concorrentes que eu, enquanto ex-concorrente, não posso compactuar e não foi uma, nem duas, nem três, nem dez vezes», acrescentou.
«Portanto, o que eu gostava aqui de apelar a quem me ouve, e correndo o risco, se calhar, de perder aqui o meu emprego, com toda a minha gratidão que tenho e respeito pela TVI, pela Teresa, pelo Big Brother que acompanho há 20 anos, mas realmente eu tinha que dizer isto porque acho que não está a ser bem feito. É a minha opinião, vale o que vale. Se isto servir - mesmo que eu perca o emprego, atenção - para melhorar nem que seja um bocadinho a forma como as coisas estão a ser feitas, os concorrentes serem tratados de forma justa (...) A única pessoa que eles ouvem dentro daquela casa é a Teresa, é a única informação que têm. Têm que ser tratados de forma igual, tal como o Big Brother os trata, têm que ser tratados de forma imparcial e de forma justa, é a minha opinião. Se isto servir para melhorar um bocadinho só a forma como as coisas são feitas, já valeu a pena o desabafo», finalizou.

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