Pedro Lamares vai ser pai
Aos 42 anos de idade, Pedro Lamares prepara-se para ser pai pela primeira vez. A novidade foi anunciada pelo próprio no Instagram, na passada quarta-feira, 13 de outubro. «A Rebeca Csalog escreveu este texto de amor sobre a sua liberdade, o nosso amor e o Gustavo, que está a crescer dentro dela. Eu subscrevo inteiramente, com orgulho e amor crescente, cada palavra», começou por escrever.
De seguida, Pedro Lamares citou o texto escrito pela namorada e mãe do filho: «A Simone de Beauvoir ensinou-me que não se nasce mulher, torna-se mulher. Na madrugada do último 25 de abril começou o processo mais incrível e desafiante que já vivi: nessa madrugada comecei a tornar-me mãe. Não por erro, engano ou descuido, mas por vontade, em liberdade e consciência com a pessoa que mais amo no mundo, o Pedro. Nunca duvidei da minha vontade de ser mãe, ou do timing desta gravidez. Ainda assim tive medo do julgamento das pessoas que me rodeiam», pode ler-se.
«Na minha geração não conheço ninguém que tenha querido ter filhos: a carreira, os estudos e a independência são o foco – e está tudo bem. eu sou uma pessoa ambiciosa, gosto de trabalhar e estou a investir na minha carreira e nas minhas paixões, Mas escolhi fazê-lo ao lado do meu companheiro, com quem partilho os mesmos ideais de justiça, liberdade, respeito e feminismo, enquanto educamos este milagre que é o nosso filho», acrescentou.
«O meu maior medo no início da gravidez foi que me considerassem um fracasso por querer ser mãe, uma mulher remediada, que desistiu. Fizemos um caminho tão longo como feministas para não sermos relegadas pela sociedade para o papel de procriadoras e cuidadoras do lar que hoje nos tornámos inimigas das mulheres que querem ser mães jovens, antes de terem a sua carreira e independência asseguradas», confessou.
«A vontade de viver uma vida a dois, com um homem, e de ter um filho tornou-se uma coisa estranhada na minha geração, e criou em mim um medo enorme de rejeição pelos meus pares – porque sou a única (ou fui a primeira) a querer tomar esta decisão. Mas já não tenho medo: tenho, sim, o maior orgulho nas minhas decisões, na minha vida, e no desafio a que me propus. Em janeiro nasce o Gustavo, um filho da madrugada. Até lá, torno-me cada vez mais na mulher que sempre quis ser: livre, forte, feminista, mãe; a construir uma vida e uma família com o grande amor da minha vida», rematou Rebeca Csalog.
De seguida, Pedro Lamares citou o texto escrito pela namorada e mãe do filho: «A Simone de Beauvoir ensinou-me que não se nasce mulher, torna-se mulher. Na madrugada do último 25 de abril começou o processo mais incrível e desafiante que já vivi: nessa madrugada comecei a tornar-me mãe. Não por erro, engano ou descuido, mas por vontade, em liberdade e consciência com a pessoa que mais amo no mundo, o Pedro. Nunca duvidei da minha vontade de ser mãe, ou do timing desta gravidez. Ainda assim tive medo do julgamento das pessoas que me rodeiam», pode ler-se.
«Na minha geração não conheço ninguém que tenha querido ter filhos: a carreira, os estudos e a independência são o foco – e está tudo bem. eu sou uma pessoa ambiciosa, gosto de trabalhar e estou a investir na minha carreira e nas minhas paixões, Mas escolhi fazê-lo ao lado do meu companheiro, com quem partilho os mesmos ideais de justiça, liberdade, respeito e feminismo, enquanto educamos este milagre que é o nosso filho», acrescentou.
«O meu maior medo no início da gravidez foi que me considerassem um fracasso por querer ser mãe, uma mulher remediada, que desistiu. Fizemos um caminho tão longo como feministas para não sermos relegadas pela sociedade para o papel de procriadoras e cuidadoras do lar que hoje nos tornámos inimigas das mulheres que querem ser mães jovens, antes de terem a sua carreira e independência asseguradas», confessou.
«A vontade de viver uma vida a dois, com um homem, e de ter um filho tornou-se uma coisa estranhada na minha geração, e criou em mim um medo enorme de rejeição pelos meus pares – porque sou a única (ou fui a primeira) a querer tomar esta decisão. Mas já não tenho medo: tenho, sim, o maior orgulho nas minhas decisões, na minha vida, e no desafio a que me propus. Em janeiro nasce o Gustavo, um filho da madrugada. Até lá, torno-me cada vez mais na mulher que sempre quis ser: livre, forte, feminista, mãe; a construir uma vida e uma família com o grande amor da minha vida», rematou Rebeca Csalog.
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