Rogério Samora critica SIC: «Senti-me como um cavalo a ser chicoteado»
Rogério Samora já terminou as gravações da segunda temporada de «Nazaré», em exibição de segunda a sexta-feira na SIC, mas parece não guardar as melhores recordações: «Acho que uma novela sem beijos, sem abraços e sem toque não é uma novela. É uma coisa híbrida», disse em entrevista à revista TV Guia.
«O que sinto é que com este projeto me venderam gato por lebre. Disseram-me que íamos ter mais tempo, que ia ser tudo mais lento, mas, ao fim de um mês, esquecemos isso tudo, porque era preciso acabar por causa de estruturas e financiamentos», acrescentou o ator, de 61 anos, que tem contrato de exclusividade com o terceiro canal.
Rogério Samora revelou que sentiu «mais pressão por parte da produção e dos assistentes de realização para que o trabalho se fizesse»: «E a pressão não é boa para quem trabalha com emoções... Aliás, não é boa em lado nenhum. Deixamos de ser seres humanos e passamos a ser máquinas. Senti-me como um cavalo a ser chicoteado para chegar à meta», atacou.
«O que sinto é que com este projeto me venderam gato por lebre. Disseram-me que íamos ter mais tempo, que ia ser tudo mais lento, mas, ao fim de um mês, esquecemos isso tudo, porque era preciso acabar por causa de estruturas e financiamentos», acrescentou o ator, de 61 anos, que tem contrato de exclusividade com o terceiro canal.
Rogério Samora revelou que sentiu «mais pressão por parte da produção e dos assistentes de realização para que o trabalho se fizesse»: «E a pressão não é boa para quem trabalha com emoções... Aliás, não é boa em lado nenhum. Deixamos de ser seres humanos e passamos a ser máquinas. Senti-me como um cavalo a ser chicoteado para chegar à meta», atacou.
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