Maria Vieira junta-se a São José Lapa e arrasa programa de Bruno Nogueira


Maria Vieira está novamente envolvida em polémica. A atriz aproveitou as críticas de São José Lapa em relação ao novo programa de Bruno Nogueira na SIC e também publicou a sua opinião no Facebook sobre «Princípio, Meio e Fim», que estreou na noite do passado domingo (11) na SIC e foi líder de audiências.
«Há já muito tempo que eu não perco o meu tempo a ver televisão portuguesa e por isso nem sequer tinha conhecimento da existência deste auto-proclamado programa de humor, mas depois de ver a opinião revelada pela minha ilustre colega - São José Lapa - sobre o mesmo, confesso que fiquei curiosa e resolvi fazer "rewid" na "box" e tentar espreitar o que de tão mau se teria passado na SIC», começou por escrever.
«Dois minutos depois de começar a ver aquilo, fiquei tão estupefacta e tão entediada que comecei a fazer "fast-forward" no comando da TV para descobrir se algo minimamente interessante ou que no mínimo fizesse algum sentido, se passaria lá mais para a frente e menos de 10 minutos depois, ainda atordoada por aqueles pedaços de coisa nenhuma, pelo pseudo-inteletualismo e pela mediocridade do pouco a que consegui assistir, acabei por desistir e desliguei a porcaria da televisão!», prosseguiu.
«Confesso que mais de metade daquilo que eu fiz na televisão portuguesa foi lixo puro e duro e reconheço que muito do que fiz, fiz porque nem sempre nos podemos dar ao luxo de escolher aquilo que fazemos na pantalha e, enfim, porque todos nós temos que ganhar a vida, não é verdade? Mas tão mau, tão entediante e tão absolutamente medíocre como aquilo que eu vi aquele grupo de pessoas fazerem, eu tenho a certeza que jamais fiz!», admitiu.
A eterna Parrachita lamentou ainda: «E o que mais custa é ver o Nuno Lopes - um ator talentoso e multifacetado - a fazer parte daquela ridícula palhaçada, porque os outros todos são o que são, mas o Nuno é um ator, caramba!». «Resumindo e concluindo: a São José Lapa, que é uma respeitada e talentosa actriz com quem trabalhei várias vezes ao longo da minha carreira e com quem contracenei num dos últimos filmes portugueses que fiz ("A Canção de Lisboa") parece ter toda a razão sobre a apreciação que faz daquela "coisinha" que passou na SIC e eu fico com a sensação de que, nos tempos que correm, para se fazer televisão, cinema ou teatro em Portugal é preciso ser de Esquerda, ser pós-moderno, elogiar ou apoiar o [António] Costa e o Marcelo [Rebelo de Sousa], dizer mal do CHEGA e do André Ventura e "last but not the least", pintar as beiçolas de encarnado!», acrescentou.

Comentários

  1. O cobarde do marido dessa ex-actriz continua venenoso e sem dar a cara. Como alguns animais, ataca pelas costas, porque disfarçado, camuflado no nome da mulher (já que nem “roupa própria” o indigente consegue. Há criaturas que metem nojo - e o cobarde marido dessa (ex- e muito limitada) actriz é uma desse pessoas.

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