Exclusivo: Igor Marchesi admite tristeza por não trabalhar como ator
Igor Marchesi atravessa, tal como inúmeros colegas do panorama artístico, uma fase complicada derivada à falta de convites para trabalhar em televisão: «O mercado está muito fraco», lamentou em declarações exclusivas ao blog SobreTudo.
O ator brasileiro, que destacou-se nas telenovelas «Fina Estampa» (2011) e «Coração d'Ouro» (2015), revelou que arregaçou as mangas e agora é assistente de «uma senhora de idade»: «Eu ajudo ela com as compras, conversamos, ela é super independente».
A viver em Portugal há quase sete anos, Igor Marchesi decidiu «largar tudo o que tinha no Brasil» porque sentiu que o país «tinha algo especial», mas confessa que «por ser brasileiro dificulta um pouco» o acesso às oportunidades: «Nem todos os projetos têm brasileiros».
Ainda assim, ele tem feito vários castings, mas a resposta nem sempre é positiva: «Tento sempre fazer o meu melhor. Mas muitos vezes eu não sou a 'cara' que querem dar ao projeto. O último que fiz foi para um filme inglês», lamentou.
O jovem não esconde que a ausência de trabalho na representação leva-o a um ligeiro aperto financeiro, mas mesmo assim sente-se «muito privilegiado» e nunca lhe «faltou nada». «Quem quiser me contratar, é só ligar que eu estarei lá!», apelou.
O ator brasileiro, que destacou-se nas telenovelas «Fina Estampa» (2011) e «Coração d'Ouro» (2015), revelou que arregaçou as mangas e agora é assistente de «uma senhora de idade»: «Eu ajudo ela com as compras, conversamos, ela é super independente».
A viver em Portugal há quase sete anos, Igor Marchesi decidiu «largar tudo o que tinha no Brasil» porque sentiu que o país «tinha algo especial», mas confessa que «por ser brasileiro dificulta um pouco» o acesso às oportunidades: «Nem todos os projetos têm brasileiros».
Ainda assim, ele tem feito vários castings, mas a resposta nem sempre é positiva: «Tento sempre fazer o meu melhor. Mas muitos vezes eu não sou a 'cara' que querem dar ao projeto. O último que fiz foi para um filme inglês», lamentou.
O jovem não esconde que a ausência de trabalho na representação leva-o a um ligeiro aperto financeiro, mas mesmo assim sente-se «muito privilegiado» e nunca lhe «faltou nada». «Quem quiser me contratar, é só ligar que eu estarei lá!», apelou.
Comentários
Enviar um comentário