João Baptista acusado de violência doméstica
João Baptista vê o seu nome envolvido em polémica e terá de ir a tribunal para responder por um crime de violência doméstica, alegadamente praticado contra a sua ex-namorada, Dina Kelly. O Ministério Público acompanha a acusação e pede a condenação.
A revista TV7 Dias teve acesso ao despacho do Ministério Público, onde é dito que o ator «sempre adotou, para com a ofendida, um comportamento controlador, impulsivo e ciumento» durante a relação que durou entre abril de 2017 e julho de 2018.
Alegadamente, a estrela da SIC «agiu com o propósito de molestar a saúde física e psíquica da sua namorada, de afetar a sua liberdade de decisão, de a humilhar e desconsiderar, com desprezo pela sua dignidade pessoal, o que quis e conseguiu».
As suas condutas «eram adequadas a molestar a ofendida no seu corpo e saúde, a fazê-la sentir temor pela sua integridade física, bem como as mensagens escritas por si enviadas eram aptas a provocar medo na ofendida, a levá-la a temer medo na ofendida, a levá-la a temer pela sua integridade física, bem como a afetar a sua liberdade de decisão e de movimentos, o que quis e conseguiu».
O advogado José Pinho, que representa Dina Kelly, afirma que «ela não quer indemnização. Ela quer é que ele seja condenado para pagar o que fez. O dinheiro não é a prioridade para a Dina».
A revista TV7 Dias teve acesso ao despacho do Ministério Público, onde é dito que o ator «sempre adotou, para com a ofendida, um comportamento controlador, impulsivo e ciumento» durante a relação que durou entre abril de 2017 e julho de 2018.
Alegadamente, a estrela da SIC «agiu com o propósito de molestar a saúde física e psíquica da sua namorada, de afetar a sua liberdade de decisão, de a humilhar e desconsiderar, com desprezo pela sua dignidade pessoal, o que quis e conseguiu».
As suas condutas «eram adequadas a molestar a ofendida no seu corpo e saúde, a fazê-la sentir temor pela sua integridade física, bem como as mensagens escritas por si enviadas eram aptas a provocar medo na ofendida, a levá-la a temer medo na ofendida, a levá-la a temer pela sua integridade física, bem como a afetar a sua liberdade de decisão e de movimentos, o que quis e conseguiu».
O advogado José Pinho, que representa Dina Kelly, afirma que «ela não quer indemnização. Ela quer é que ele seja condenado para pagar o que fez. O dinheiro não é a prioridade para a Dina».
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