Catarina Matos devastada com estado de saúde de Rogério Samora: «A morte em vida é a pior de todas»
Rogério Samora encontra-se a lutar pela vida depois de ter sofrido uma paragem cardiorrespiratória nas gravações da telenovela «Amor Amor», da SIC, no passado dia 20 de julho. O estado de saúde do ator, de 62 anos de idade, é considerado grave, com o prognóstico bastante reservado.
Amiga e colega de profissão, Catarina Matos usou a sua página de Facebook para manifestar a sua tristeza e preocupação: «Rogério! Só trabalhámos juntos em 2 ou 3 cenas em Regresso a Sizalinda - 2010. Estávamos destinados a co-protagonizar Milongo - 1995 (15 anos antes), mas, A Banqueira do Povo, deteve-o e levou-me à sugestão, à produção, de outro ator (que também amo!)», recordou.
«Em mais de 20 anos, tocámos mimos e carinhos em estreias (de Teatro) e outras efemérides, numa parceria nunca inteiramente resolvida, mas adivinhada de sucesso. Que pena não a termos concretizado! A dor que sinto, pelo seu estado, não tem tamanho! A estupefacção é imensa e paralisante», lamentou.
«Se, quanto à João (Maria João Abreu) - mais próxima, mais amiga, e mais antiga (em quem penso, ainda, quase diariamente) - apesar da dor achei a sua morte misericordiosa, - dói-me ainda mais saber de um amigo vivo que não voltará a realizar o seu talento. A morte em vida é a pior de todas... Rogo A Deus por um Milagre... (roguem comigo...)», acrescentou.
Amiga e colega de profissão, Catarina Matos usou a sua página de Facebook para manifestar a sua tristeza e preocupação: «Rogério! Só trabalhámos juntos em 2 ou 3 cenas em Regresso a Sizalinda - 2010. Estávamos destinados a co-protagonizar Milongo - 1995 (15 anos antes), mas, A Banqueira do Povo, deteve-o e levou-me à sugestão, à produção, de outro ator (que também amo!)», recordou.
«Em mais de 20 anos, tocámos mimos e carinhos em estreias (de Teatro) e outras efemérides, numa parceria nunca inteiramente resolvida, mas adivinhada de sucesso. Que pena não a termos concretizado! A dor que sinto, pelo seu estado, não tem tamanho! A estupefacção é imensa e paralisante», lamentou.
«Se, quanto à João (Maria João Abreu) - mais próxima, mais amiga, e mais antiga (em quem penso, ainda, quase diariamente) - apesar da dor achei a sua morte misericordiosa, - dói-me ainda mais saber de um amigo vivo que não voltará a realizar o seu talento. A morte em vida é a pior de todas... Rogo A Deus por um Milagre... (roguem comigo...)», acrescentou.
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