Sofia Escobar revela: «Eu fui vítima de bullying durante muitos anos e permiti que isso acontecesse»
Dona de um ar muito doce e muito calmo, Sofia Escobar foi questionada pela revista Nova Gente sobre «o maior disparate que fez na vida» e respondeu: «O maior disparate que eu fiz foi muitas vezes, principalmente a partir dos 12 anos, na infância e adolescência permitir que me tratassem mal».
«Eu fui vítima de bullying durante muitos anos e permiti que isso acontecesse, por causa de ser sensível, por me sentir inferior, por sentir que os outros tinham razão. As crianças conseguem ser muito más, às vezes. E eu não tive na minha infância e adolescência as ferramentas necessárias para não permitir que isso acontecesse», contou.
«Mas, pronto, se calhar fez de mim uma pessoa mais forte hoje. Aprendi muito mais tarde que aquilo que me faziam não estava certo e que aquilo que me fizeram não devia acontecer a ninguém. E ter agora essa consciência, agora que sou mãe, de estar atenta a comportamentos não só da vítima de bullying, mas também de quem pratica o bullying», acrescentou.
A atriz e cantora confessou: «Sinceramente, não sei o que me magoaria mais: se o meu filho fosse uma vítima ou se ele fosse um bully [agressor]. Acho que isso ainda me magoaria mais, se soubesse isso. Mas hoje há mais consciência disso do que havia no meu tempo. Nessa altura ninguém falava de bullying, era quase uma coisa aceite, diziam que era "por ser crianças" ou que "aquilo passa-lhes". Não, isso não é bom!».
«O maior disparate foi ter permitido que isso fossem comportamento quase diários, na minha vida, durante muito tempo», sublinhou a jurada do programa «Got Talent Portugal», da RTP1.
«Eu fui vítima de bullying durante muitos anos e permiti que isso acontecesse, por causa de ser sensível, por me sentir inferior, por sentir que os outros tinham razão. As crianças conseguem ser muito más, às vezes. E eu não tive na minha infância e adolescência as ferramentas necessárias para não permitir que isso acontecesse», contou.
«Mas, pronto, se calhar fez de mim uma pessoa mais forte hoje. Aprendi muito mais tarde que aquilo que me faziam não estava certo e que aquilo que me fizeram não devia acontecer a ninguém. E ter agora essa consciência, agora que sou mãe, de estar atenta a comportamentos não só da vítima de bullying, mas também de quem pratica o bullying», acrescentou.
A atriz e cantora confessou: «Sinceramente, não sei o que me magoaria mais: se o meu filho fosse uma vítima ou se ele fosse um bully [agressor]. Acho que isso ainda me magoaria mais, se soubesse isso. Mas hoje há mais consciência disso do que havia no meu tempo. Nessa altura ninguém falava de bullying, era quase uma coisa aceite, diziam que era "por ser crianças" ou que "aquilo passa-lhes". Não, isso não é bom!».
«O maior disparate foi ter permitido que isso fossem comportamento quase diários, na minha vida, durante muito tempo», sublinhou a jurada do programa «Got Talent Portugal», da RTP1.
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