Sandra Felgueiras e o marido impedidos de entrar em discoteca: «Lamentável!»

Sandra Felgueiras esteve de férias no norte de Portugal na companhia do marido e dos filhos de ambos. No penúltimo dia de descanso, 28 de julho, a jornalista da RTP publicou um longo desabafo no Facebook: «Lamentável! Estou há uma semana no norte a dizer bem de tudo: das pessoas, da comida, do bem-receber e cuidar. Daqueles mimos que se esquecem quando se vive há 25 anos em Lisboa», começou por escrever.
«Mas depois há os episódios como o de há momentos. Os simplesmente inexplicáveis a não ser à luz de um provincianismo saloio que deixará para sempre esta marca de bimbalhice que todos vêem mas preferem, por decência, não comentar. Pois vejamos: fui com o Tiago [Leote Cravo] ao forte de São João em Vila do Conde. Ou melhor, tentei ir», acrescentou.
A filha da política Fátima Felgueiras explicou o que aconteceu: «Um segurança que, seguramente, cumpre escrupulosamente a sua função de criar bom ambiente à casa entendeu que nós não "faríamos boa casa" e portanto disse-nos que não daria para entrarmos. Hoje e para sempre. Não somos mais nem menos do que ninguém mas há limites que a decência (ou falta dela) não pode ultrapassar. Quis, no entanto, um senhor sem gravata e bastante mal vestido entender o contrário. E nós amavelmente retiramo-nos, a nós mesmos, e às nossas ilações!».
«É óbvio que o Norte não é isto. Mas também é óbvio que não se pode continuar sem dizer o óbvio só porque alguns não gostam de ouvir as verdades», esclareceu. «Amigos, já ninguém suporta esta bimbalhice de olhar constantemente para a marca das roupas e ver quem traz um 'Dolce & Gabbana' maior do que o parceiro do lado. A vida é muito mais bonita sem estes estigmas do bem-parecer!», frisou.
«Escusado será dizer que nem me passa pela cabeça discutir se estávamos mal vestidos. Porque naturalmente não estávamos como nunca estamos», rematou a apresentadora do programa «Sexta às 9».


Em declarações ao Jornal de Notícias, Pedro Mesquita, um dos sócios da empresa que gere o espaço, afirmou que «ninguém se recorda do caso em concreto», mas no dia em questão foram 200 a 300 pessoas «que não se enquadravam no dress code». «Não são mais nem menos do que ninguém», acrescentou.

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