Luís Aleluia reage à morte de Carlos Miguel (1943-2021): «Espero que me perdoe»
Carlos Miguel faleceu este sábado, 19 de junho, aos 78 anos de idade, vítima de doença prolongada. O veterano ator, que ficou conhecido como o 'Fininho' no extinto concurso «1, 2, 3», estava internado no Hospital de Santarém.
Luís Aleluia mostrou-se inconsolável com a triste notícia nas redes sociais: «Este ano é para esquecer, só lembrar as boas memórias que nos confortam. Eu e o Carlos Miguel nunca trabalhámos juntos no teatro, cruzámo-nos uma ou duas vezes em programas de televisão. Mas mantínhamos o respeito e a admiração pessoal», começou por escrever.
«Há uns meses tinha um recado no escritório para lhe ligar porque precisava de falar comigo. Não lhe liguei nesse dia porque já era tarde, nem no outro, por outro motivo qualquer. Ligo hoje, ligo amanhã e acabei por nunca lhe telefonar. Ontem veio-me à memória o recado e pensei: tenho que ligar ao homem. Hoje recebi a notícia da partida do Carlos. Penalizo-me por nunca lhe ter ligado, espero que me perdoe», acrescentou o também ator.
«E eu espero poder não voltar a adiar os telefonemas, os cafés, os almoços e os abraços de mais ninguém. Que Deus o receba em paz!», rematou Luís Aleluia. Entretanto, a publicação foi apagada.
Luís Aleluia mostrou-se inconsolável com a triste notícia nas redes sociais: «Este ano é para esquecer, só lembrar as boas memórias que nos confortam. Eu e o Carlos Miguel nunca trabalhámos juntos no teatro, cruzámo-nos uma ou duas vezes em programas de televisão. Mas mantínhamos o respeito e a admiração pessoal», começou por escrever.
«Há uns meses tinha um recado no escritório para lhe ligar porque precisava de falar comigo. Não lhe liguei nesse dia porque já era tarde, nem no outro, por outro motivo qualquer. Ligo hoje, ligo amanhã e acabei por nunca lhe telefonar. Ontem veio-me à memória o recado e pensei: tenho que ligar ao homem. Hoje recebi a notícia da partida do Carlos. Penalizo-me por nunca lhe ter ligado, espero que me perdoe», acrescentou o também ator.
«E eu espero poder não voltar a adiar os telefonemas, os cafés, os almoços e os abraços de mais ninguém. Que Deus o receba em paz!», rematou Luís Aleluia. Entretanto, a publicação foi apagada.
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