Emmanuel Macron agredido!
Emmanuel Macron esteve esta terça-feira, 8 de junho, na pequena região de Drôme, no sudeste de França, onde se encontrou com empresários da restauração e estudantes para falar sobre a retoma à normalidade após a pandemia de Covid-19.
O presidente francês, de 43 anos de idade, foi esbofeteado por um cidadão, enquanto cumprimentava algumas pessoas à saída de uma escola, tendo sido de imediato afastado pela equipa de seguranças que o acompanhava. O agressor - que gritou «Abaixo a 'Macronice'» - e o seu acompanhante foram detidos no local e são descritos pela imprensa como anarquistas e apontados como adeptos do movimento revolucionário 'Coletes Amarelos'.
O episódio foi repudiado pelo primeiro-ministro do país: «Estou completamente solidário porque ao atacar-se o Chefe de Estado é a democracia que é atacada», disse Jean Castex no parlamento, tendo sido aplaudido pelos deputados.
Marine Le Pen, líder da União Nacional e principal rival de Macron nas próximas eleições presidenciais, também reagiu: «É inadmissível atacar fisicamente o Presidente da República. Por sua vez, Jean-Luc Mélenchon (do partido França Insubmissa) questionou no Twitter: «Desta vez começam a entender que o violento age? Sou solidário com o presidente».
François Hollande, antecessor de Macron no cargo, fez igualmente questão de pronunciar-se: «Atacar o Presidente da República é desferir um golpe insuportável e intolerável nas nossas instituições. Perante este gesto indizível, toda a Nação deve solidarizar-se com o Chefe de Estado».
O presidente francês, de 43 anos de idade, foi esbofeteado por um cidadão, enquanto cumprimentava algumas pessoas à saída de uma escola, tendo sido de imediato afastado pela equipa de seguranças que o acompanhava. O agressor - que gritou «Abaixo a 'Macronice'» - e o seu acompanhante foram detidos no local e são descritos pela imprensa como anarquistas e apontados como adeptos do movimento revolucionário 'Coletes Amarelos'.
O episódio foi repudiado pelo primeiro-ministro do país: «Estou completamente solidário porque ao atacar-se o Chefe de Estado é a democracia que é atacada», disse Jean Castex no parlamento, tendo sido aplaudido pelos deputados.
Marine Le Pen, líder da União Nacional e principal rival de Macron nas próximas eleições presidenciais, também reagiu: «É inadmissível atacar fisicamente o Presidente da República. Por sua vez, Jean-Luc Mélenchon (do partido França Insubmissa) questionou no Twitter: «Desta vez começam a entender que o violento age? Sou solidário com o presidente».
François Hollande, antecessor de Macron no cargo, fez igualmente questão de pronunciar-se: «Atacar o Presidente da República é desferir um golpe insuportável e intolerável nas nossas instituições. Perante este gesto indizível, toda a Nação deve solidarizar-se com o Chefe de Estado».
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