Cristina Ferreira arrasada por cronista político: «Os Portugueses estão fartos de ouvir falar no teu nome»


Mário Gonçalves, conhecido pelas suas posições políticas e comentários feitos nas suas redes sociais, publicou uma carta aberta dirigida a Cristina Ferreira na passada segunda-feira (28) e que está a tornar-se viral com centenas de partilhas e comentários.
«Olá Cristina Ferreira. Esta carta aberta vem no sentido de apelar apenas a uma coisa à tua pessoa: É que já paravas de uma vez por todas com tanta "Cristina" na TVI. Os Portugueses estão fartos de ouvir falar no teu nome. Se antes já não havia pachorra para te ouvir, imagina agora que temos que gramar contigo o santo dia na televisão. Descansa um bocadinho o cérebro», começou por escrever.
«Nós já sabemos que és "dona" da TVI. Os Portugueses já sabem que ganhas rios de dinheiro ao final do mês. Também sabemos que andas em guerra com a SIC depois de não teres cumprido um contrato. Também sabemos onde moras. Sabemos onde moram os teus Pais. Sabemos onde é a redação da revista. Sabemos a marca do teu carro e o número que calças. Sabemos a lingerie que usas e a que não suportas. Sabemos os namorados que tiveste e os que tencionas vir a ter ainda. Em suma, sabemos tudo sem querermos saber de nada. Já chega não?», enumerou.
«É no mínimo surreal um canal como a TVI levar 24h sobre 24h a falar do teu nome. Não há mais profissionais que possam trabalhar? Não há mais gente competente que não queira tanto protagonismo como tu? É que já enjoa tanta Cristina. Devias pensar mudar o nome do canal, em vez de TVI podias meter CF, assim já sabíamos o canal que estávamos a ver», argumentou Mário Gonçalves.
O facto de «as audiências não têm sido boas» também não ficou de fora: «Sei que a aposta que a TVI fez em ti não foi nada boa. Sei que a SIC vos tem dado um bailinho de primeira, mas é perfeitamente normal. É que para os lados da SIC ainda há bons profissionais que não precisam de tanto protagonismo para se valerem do seu bom trabalho». «Pensa nisso Cristina. Não tens de quê!», concluiu.

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