Professor da 'Máquina da Verdade' revela pormenores sobre o seu afastamento do «A Tarde é Sua»
Depois de nove anos ao serviço do programa «A Tarde é Sua», José Fernández de Landa foi dispensado no passado mês de julho. O fim da 'Máquina da Verdade' aconteceu de forma pouco pacífica: «Nem você [referindo-se à apresentadora Fátima Lopes] nem a produção do programa têm vergonha, são ingratos», comentou no Facebook.
Em declarações ao Correio da Manhã, o famoso poligrafista espanhol revelou: «No início de julho, a Endemol enviou-me um email a pedir para levar a Máquina da Verdade ao Big Brother. Respondi que não estava interessado, porque isso colocaria em risco a credibilidade do meu trabalho».
Posteriormente, foi solicitado para um programa com famosos: «Uma ideia do José Silva Pedro [da produtora Coral Europa] e do Nuno Santos [diretor-geral da TVI] para atrair audiências. Mas como não conseguiram figuras conhecidas voltaram a propor concorrentes do BB. Foi então que tive de dizer ao José Silva Pedro que não aceitava prostituir-me!».
«Uma semana depois da rutura com a Coral fomos à TVI para ir buscar as nossas coisas e ninguém nos dirigiu a palavra. O polígrafo estava no chão, assim como as nossas roupas. A Fátima Lopes não se despediu de nós, uma atitude que me parece vergonhosa e cobarde», disse José Fernández de Landa.
«Com a influência de José Silva Pedro, duvido que voltemos a trabalhar na televisão portuguesa», acrescentou o professor, que agora dedica-se a oferecer os seus serviços de forma privada.
Em declarações ao Correio da Manhã, o famoso poligrafista espanhol revelou: «No início de julho, a Endemol enviou-me um email a pedir para levar a Máquina da Verdade ao Big Brother. Respondi que não estava interessado, porque isso colocaria em risco a credibilidade do meu trabalho».
Posteriormente, foi solicitado para um programa com famosos: «Uma ideia do José Silva Pedro [da produtora Coral Europa] e do Nuno Santos [diretor-geral da TVI] para atrair audiências. Mas como não conseguiram figuras conhecidas voltaram a propor concorrentes do BB. Foi então que tive de dizer ao José Silva Pedro que não aceitava prostituir-me!».
«Uma semana depois da rutura com a Coral fomos à TVI para ir buscar as nossas coisas e ninguém nos dirigiu a palavra. O polígrafo estava no chão, assim como as nossas roupas. A Fátima Lopes não se despediu de nós, uma atitude que me parece vergonhosa e cobarde», disse José Fernández de Landa.
«Com a influência de José Silva Pedro, duvido que voltemos a trabalhar na televisão portuguesa», acrescentou o professor, que agora dedica-se a oferecer os seus serviços de forma privada.
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