Ana Garcia Martins lança duras críticas a concorrentes do «Big Brother 2021»
Ana Garcia Martins, mais conhecida como 'A Pipoca Mais Doce', publicou um longo texto no Instagram, na noite da passada segunda-feira (20), com duras críticas sobre Ana Morina e Bruno Almeida, dois dos concorrentes mais polémicos do «Big Brother 2021». «O meu ar complacente a olhar para os concorrentes que vão para o Big Brother com as suas causas enlatadas e uma superioridade moral que só faz sentido na cabeça deles», começou por escrever a comentadora, referindo-se a uma fotografia onde surge aborrecida.
«A Morina, que mal sabe pronunciar sororidade, só usa o conceito para o que lhe dá jeito. Ou seja, não nomeia mulheres desde que as mulheres não a nomeiem. Se ousarem pronunciar o nome dela em noite de nomeações, lá se vai a sororidade com o car@£ho e é o salve-se quem puder. Já o Bruno, acha que o simples facto de ser activista (ou assumir-se como tal) o escuda de tudo e mais alguma coisa. E lá vai espalhando a sua arrogância, infantilidade, petulância, intolerância e um rabinho cheio de privilégios. E é pena, porque o BB, que chega a tanta gente, pode (e deve) servir de palco a assuntos importantes, pode ajudar a mudar mentalidades, a eliminar preconceitos, a fazer pensar e, para mim, é muito essa a beleza do jogo», acrescentou.
«Há espaço para ensinar e também para aprender, assim haja essa vontade, em vez de se espetar com chico-espertismo na cara dos outros. Não venham é de bandeiras hasteadas em defesa de um rol de causas quando - está na cara - a única causa que defendem é a própria. Menos, filhos, muito menos», rematou.
«A Morina, que mal sabe pronunciar sororidade, só usa o conceito para o que lhe dá jeito. Ou seja, não nomeia mulheres desde que as mulheres não a nomeiem. Se ousarem pronunciar o nome dela em noite de nomeações, lá se vai a sororidade com o car@£ho e é o salve-se quem puder. Já o Bruno, acha que o simples facto de ser activista (ou assumir-se como tal) o escuda de tudo e mais alguma coisa. E lá vai espalhando a sua arrogância, infantilidade, petulância, intolerância e um rabinho cheio de privilégios. E é pena, porque o BB, que chega a tanta gente, pode (e deve) servir de palco a assuntos importantes, pode ajudar a mudar mentalidades, a eliminar preconceitos, a fazer pensar e, para mim, é muito essa a beleza do jogo», acrescentou.
«Há espaço para ensinar e também para aprender, assim haja essa vontade, em vez de se espetar com chico-espertismo na cara dos outros. Não venham é de bandeiras hasteadas em defesa de um rol de causas quando - está na cara - a única causa que defendem é a própria. Menos, filhos, muito menos», rematou.
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