TVI recusa acordo com Leonor Poeiras e processo segue para tribunal

Quase dois anos depois de ter sido afastada da TVI, Leonor Poeiras falou abertamente pela primeira vez sobre o processo que moveu contra a estação de Queluz de Baixo. Na passada terça-feira, 19 de janeiro, a apresentadora aceitou responder a várias perguntas dos seguidores sobre o assunto no Instagram e começou por revelar: «No próximo dia 31 de janeiro, haverá então a primeira audiência deste julgamento em que serão ouvidas as minhas testemunhas e o meu lado. E no dia 7 de fevereiro as testemunhas da TVI».
Leonor Poeiras alega que foi despedida por Nuno Santos, na altura diretor de programas, por falta de projetos e «aposta em novas caras para a estação»: «Quando perguntei se as novas caras invalidavam a minha continuidade, a resposta foi ‘um líder tem de fazer escolhas que não agradam a todos e eu decidi assim’». A comunicadora conta ainda que esteve muitos anos a trabalhar a recibos verdes e depois abriu uma «empresa em nome unipessoal» e começou a «passar faturas»: «É precisamente por haver proteção para estes casos de ‘falsos recibos verde’ que decidi processar a estação», explicou.
Leonor Poeiras não espera que o desfecho do processo seja pacífico: «A TVI nestes quase dois anos nunca quis chegar a acordo comigo e evitar este processo tão penoso para as duas partes. Contactei até a nova administração para evitar levar isto a tribunal. Fiz tudo o que estava ao meu alcance antes de avançar com este processo. A TVI nunca demonstrou interesse em reunir de novo», lamentou.



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