Maria Vieira indignada com presença de Cristina Ferreira na Assembleia da República

«A discussão foi feita com representantes dos vários partidos com assento na Assembleia e segue para plenário em breve. A tipificação do crime de ofensa nas redes sociais e a criação de uma entidade reguladora foram alguns dos pontos por mim defendidos nesta comissão. A liberdade de expressão não pode ser confundida com a liberdade de agressão. A necessidade de debate e regulamentação foi referida por todos como premente e, por isso, avançar para plenário deixa-me profundamente feliz e convicta de que a minha voz está a ser usada num tema da mais profunda relevância social», acrescentou.
«Nas redes sociais somos todos figuras públicas. E, sem formas de regulação e sem o seu exercício, julgamentos sumários e agressões gratuitas continuarão a multiplicar-se impunemente na internet. Um espaço de socialização importantíssimo para não ter um olhar célere e capaz de prevenir futuros danos geracionais. Hoje foi um dia importante», rematou a apresentadora e diretora de entretenimento e ficção da TVI.

No dia seguinte, Maria Vieira reagiu no Facebook: «Acabo de tomar conhecimento desta barbaridade que ontem ocorreu no Parlamento e é com profunda indignação que aqui venho manifestar a minha legítima opinião sobre esta alucinada aparição de uma «apresentadeira» de TV, uma mulher irrelevante, superficial e sem qualquer tipo de qualificação digna de registo que, pasme-se, é recebida numa comissão parlamentar para debater a regularização das redes sociais porque ela acha que é muito insultada nas mesmas e por isso quer que a esmagadora maioria da população que por ela sente a maior indiferença e em muitos casos um significativo desprezo, seja silenciada em nome do combate ao famigerado «discurso de ódio» e da «democracia» que ela, o Augusto Santos Silva, o António Costa, o Lula L@drão e os socialistas e comunistas do mundo inteiro defendem, ou seja, uma «democracia» onde o Estado ditatorial censura e silencia os cidadãos e as empresas de comunicação social decidem aquilo que é verdade e aquilo que é mentira, mantendo o povo em frente aos ecrãs da porcaria da televisão para ver e ouvir todas as aldrabices que por lá são regurgitadas!».
«E isto acontece como se a censura já não fosse para lá de esmagadora nas redes sociais, onde eu, por exemplo, sou silenciada e bloqueada por dá cá aquela palha e porque, dizem os censores do «FoiceBurka» e do Twitter, sou uma disseminadora de «discursos de ódio» apenas por dizer as verdades que o sistema manipulado pelos socialistas e pelos globalistas não gosta, nem quer ouvir! Quem se sente ofendido ou vilipendiado pode sempre recorrer aos tribunais para defender a sua honra em vez de tentar, de forma absolutamente «fascizante», calar as vozes daqueles que clamam pela justiça, pela ordem, pelos valores nacionais, pela prosperidade, pela liberdade e pela condenação moral daqueles que, como as Cristinas Ferreiras desta vida, nos tentam amordaçar enquanto enriquecem a fazer palestras ridículas para ingénuos, para ignorantes e para pobres de espírito que lhes pagam uma pipa de massa para elas comprarem sapatos pirosos que custam 500 euros ou lá o que é!», prosseguiu.
«Desde que aderi às redes sociais e apesar de ser alvo de inúmeros bloqueios, só fui processada uma única vez, pelo ator comunista brasileiro - Zé de Abreu - e ele nem sequer conseguiu levar o caso a julgamento e viu a sua ação judicial e o recurso que se lhe seguiu serem rejeitados pelo tribunal, prova de que, contrariamente àquilo que a comunicação social e alguns dos meus mais cínicos e maldosos colegas de profissão dizem de mim, eu não arraso, nem ataco, nem ofendo ninguém e limito-me tão só a apontar o dedo para as injustiças que, como um chicote infame, nos fustigam a pele. DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA, TRABALHO, E LIBERDADE», rematou a atriz.

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