«O que acha de a Cristina Ferreira ter ido ao Parlamento?»: Ana Garcia Martins responde!
Na tarde da passada quinta-feira, 2 de fevereiro, Cristina Ferreira foi ouvida na Assembleia da República. «Fui recebida em comissão parlamentar para defender a petição assinada por mais de 50 mil pessoas na sequência do lançamento do livro [Pra Cima de Puta] cuja temática assenta na disseminação do discurso de ódio na internet», começou por explicar nas redes sociais.
«A discussão foi feita com representantes dos vários partidos com assento na Assembleia e segue para plenário em breve. A tipificação do crime de ofensa nas redes sociais e a criação de uma entidade reguladora foram alguns dos pontos por mim defendidos nesta comissão. A liberdade de expressão não pode ser confundida com a liberdade de agressão. A necessidade de debate e regulamentação foi referida por todos como premente e, por isso, avançar para plenário deixa-me profundamente feliz e convicta de que a minha voz está a ser usada num tema da mais profunda relevância social», acrescentou.
«Nas redes sociais somos todos figuras públicas. E, sem formas de regulação e sem o seu exercício, julgamentos sumários e agressões gratuitas continuarão a multiplicar-se impunemente na internet. Um espaço de socialização importantíssimo para não ter um olhar célere e capaz de prevenir futuros danos geracionais. Hoje foi um dia importante», rematou a apresentadora e diretora de entretenimento e ficção da TVI.
Na sexta-feira (3), Ana Garcia Martins respondeu a várias perguntas dos seguidores no Instagram e uma delas foi a seguinte: «O que acha de a Cristina Ferreira ter ido ao Parlamento falar de insultos online?».
«Acho que é um assunto que tem MESMO de ser debatido, porque há uma impunidade muito grande. Não se trata de limitar a liberdade de expressão, trata-se de tentar que haja algum tipo de regulação e de controlo sobre insultos e ameaças», defendeu a ex-comentadora do «Big Brother».
«Nas redes sociais, as pessoas sentem que podem dizer TUDO, escudadas pelo facto de estarem atrás de um ecrã, e isso faz com que sejam extremamente ofensivas, hostis e violentas sem que haja qualquer tipo de consequência. E nem toda a gente tem a mesma capacidade para lidar com isto», acrescentou 'A Pipoca Mais Doce'.
«Nas redes sociais, as pessoas sentem que podem dizer TUDO, escudadas pelo facto de estarem atrás de um ecrã, e isso faz com que sejam extremamente ofensivas, hostis e violentas sem que haja qualquer tipo de consequência. E nem toda a gente tem a mesma capacidade para lidar com isto», acrescentou 'A Pipoca Mais Doce'.
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