Ana Garcia Martins chora a morte do pai: «Hoje despedi-me pela última vez»
Na tarde desta sexta-feira, 11 de junho, Ana Garcia Martins - conhecida como 'A Pipoca Mais Doce' - publicou um texto emotivo no Instagram, onde anuncia o falecimento do pai e juntou três fotografias de momentos especiais que viveu a seu lado: «O meu pai sempre disse que os filhos dele tinham de fazer três coisas: saber andar de bicicleta (ou não tivesse ele participado em seis Voltas a Portugal), aprender a nadar (por uma questão de segurança) e tirar a carta de condução, para termos mais independência», começou por escrever.
«Cumpri tudo e, pelo meio, ainda aprendi muitas outras coisas com ele: a ser íntegra, honesta, a não me calar perante injustiças, a ser sarcástica, a ser pragmática (“não faças castelos no ar, filha, porque cai tudo por terra muito rápido”), a ser independente. O meu pai passou-me todos os valores certos, fez tudo por mim, ensinou-me muita coisa. Só não me ensinou a viver sem ele. E eu não sei como vai ser nunca mais poder telefonar e ouvir aquele “então, meu amor?”, falar do “nosso Benfica”, sentir sempre aquela preocupação constante (“estás bem? Tens tido trabalho? Se precisares de alguma coisa sabes que podes pedir aos pais”), ver o amor que tinha pelos netos», prosseguiu.
«O meu pai viveu para a família, para nos fazer felizes, e eu vivi 40 anos a sentir o amor incondicional que me tinha. Tenho uma mãe incrível, mas sou menina do papá, vou ser sempre. Hoje despedi-me pela última vez e não consigo sequer imaginar como é que se continua por aqui sem ele, como é que se vive com esta falta insuportável. Vou só acreditar que está noutro sítio, melhor. Talvez a falar sobre o “nosso Benfica” com o meu irmão», rematou a ex-comentadora do reality show «Big Brother».
«Cumpri tudo e, pelo meio, ainda aprendi muitas outras coisas com ele: a ser íntegra, honesta, a não me calar perante injustiças, a ser sarcástica, a ser pragmática (“não faças castelos no ar, filha, porque cai tudo por terra muito rápido”), a ser independente. O meu pai passou-me todos os valores certos, fez tudo por mim, ensinou-me muita coisa. Só não me ensinou a viver sem ele. E eu não sei como vai ser nunca mais poder telefonar e ouvir aquele “então, meu amor?”, falar do “nosso Benfica”, sentir sempre aquela preocupação constante (“estás bem? Tens tido trabalho? Se precisares de alguma coisa sabes que podes pedir aos pais”), ver o amor que tinha pelos netos», prosseguiu.
«O meu pai viveu para a família, para nos fazer felizes, e eu vivi 40 anos a sentir o amor incondicional que me tinha. Tenho uma mãe incrível, mas sou menina do papá, vou ser sempre. Hoje despedi-me pela última vez e não consigo sequer imaginar como é que se continua por aqui sem ele, como é que se vive com esta falta insuportável. Vou só acreditar que está noutro sítio, melhor. Talvez a falar sobre o “nosso Benfica” com o meu irmão», rematou a ex-comentadora do reality show «Big Brother».
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