Dulce Pimenta lança duras críticas a João Pires
Dulce Pimenta não ficou indiferente e reagiu através de um longo texto publicado na rede social: «Empatia, Match’s, Pistoleiros & Companhia... Seria difícil passar por este momento, sem me pronunciar relativamente à venda da fotografia do meu casamento em ‘Casados à Primeira Vista’. A gritante falta de empatia ou o comportamento desprovido de valores, não são surpreendentes. Apercebi-me de uma certa sociopatia, logo à saída do altar, nos primeiros 5 minutos de conversa... Entrei neste reality show, movida pela curiosidade sobre o fascinante mundo da televisão: fui de peito aberto, falei sobre todo o meu passado a um batalhão de ‘especialistas’, coloquei-me a nu e sujeitei-me à exposição pública. Afinal, não tinha nada a perder: a experiência de televisão era garantida e, se por acaso, me juntassem a alguém que me agradasse... porque não?!».
«Esperava muitas aventuras com a participação neste programa. Só não esperava que o ‘match’ me fizesse viver os traumas que deixei enterrados no meu passado. Interroguei-me várias vezes: porque me juntaram àquela pessoa?! Senti-me mal por isso. Senti vergonha alheia. Senti que foi uma grande maldade... Depois, percebi que afinal, ‘aquilo’ não era um exercício sério. Era, sim, um produto de entretenimento televisivo, do qual, eu seria a personagem principal. Comecei a ter paz comigo quando percebi que, afinal, o meu ‘match’ não foi para ir ao encontro dos meus desejos, dos meus valores, das minhas vontades... o meu ‘match’ foi uma escolha consciente de quem sabia que resultaria numa ‘tragédia grega’ e não numa história de amor pois, nada me afetaria mais que o ter de voltar a lidar com a sociopatia debaixo do mesmo teto», acrescentou.
«Refleti muito sobre o que estava a viver e decidi manter-me na experiência, enfrentando os meus demónios, controlando as minhas emoções e, dando ao mundo mediático um conteúdo que julgo contribuir para uma reflexão sobre as bandeiras vermelhas das relações abusivas. Muitos foram os conteúdos que ficaram por chegar ao grande público. Talvez porque comprometessem – ainda mais – a integridade dos seus intervenientes... mas enfim, eram as regras do jogo... um dia, escreverei sobre isso. Sem filtros!», rematou.
«Esperava muitas aventuras com a participação neste programa. Só não esperava que o ‘match’ me fizesse viver os traumas que deixei enterrados no meu passado. Interroguei-me várias vezes: porque me juntaram àquela pessoa?! Senti-me mal por isso. Senti vergonha alheia. Senti que foi uma grande maldade... Depois, percebi que afinal, ‘aquilo’ não era um exercício sério. Era, sim, um produto de entretenimento televisivo, do qual, eu seria a personagem principal. Comecei a ter paz comigo quando percebi que, afinal, o meu ‘match’ não foi para ir ao encontro dos meus desejos, dos meus valores, das minhas vontades... o meu ‘match’ foi uma escolha consciente de quem sabia que resultaria numa ‘tragédia grega’ e não numa história de amor pois, nada me afetaria mais que o ter de voltar a lidar com a sociopatia debaixo do mesmo teto», acrescentou.
«Refleti muito sobre o que estava a viver e decidi manter-me na experiência, enfrentando os meus demónios, controlando as minhas emoções e, dando ao mundo mediático um conteúdo que julgo contribuir para uma reflexão sobre as bandeiras vermelhas das relações abusivas. Muitos foram os conteúdos que ficaram por chegar ao grande público. Talvez porque comprometessem – ainda mais – a integridade dos seus intervenientes... mas enfim, eram as regras do jogo... um dia, escreverei sobre isso. Sem filtros!», rematou.
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