Meghan Markle e Príncipe Harry em rutura com a coroa britânica!
A viverem há um ano nos EUA, depois de terem abandonado a realeza britânica, Meghan Markle e o Príncipe Harry concederam uma entrevista exclusiva e polémica à apresentadora Oprah Winfrey, transmitida na CBS no passado domingo, 7 de março. O blog SobreTudo destaca as principais revelações (in)esperadas:
O casamento secreto
A entrevista começou com imagens do casamento dos duques de Sussex, que aconteceu a 19 de maio de 2018, em Inglaterra, e foi assistido por mais de 2 mil milhões de pessoas. «Eu entrei nesta história inocentemente. Não fiz nenhuma pesquisa, nunca fui à procura de nada a respeito do meu marido online», afirmou.
A ex-atriz revelou que, dias antes da cerimónia oficial, fez uma cerimónia secreta só com ela e Harry no quintal de casa: «Queríamos ter o nosso casamento, só para nós».
A relação com a Rainha
Meghan recordou que foi presenteada por Isabel II no seu primeiro evento público com um conjunto de pérolas. «A rainha sempre foi maravilhosa comigo. Fazia-me lembrar a minha avó, que era sempre acolhedora», garantiu.
No entanto, a duquesa nunca recebeu, ao contrário de Kate Middleton ou Diana de Gales, instruções ou aulas sobre como se deveria comportar ou o que deveria fazer. Fazia apenas pesquisas na Internet antes dos eventos para aprender os protocolos reais.
A zanga com Kate Middleton
Oprah Winfrey quis saber a veracidade das notícias que davam conta de um mal-estar entre Meghan e a cunhada, Kate Middleton. «A Kate estava chateada, mas mandou flores e resolvemos o problema. Foi algo relacionado com as meninas das flores no meu casamento. Ela é que me fez chorar, magoou-me. Não acho justo entrar em detalhes porque pediu-me desculpa e eu aceitei. Mas foi difícil ser culpada por algo que não fiz, as pessoas do castelo sabiam a verdade. Ela é uma pessoa boa. Existe uma ideia de polaridade, que quem gosta de mim não pode gostar da Kate, e vice-versa. Não sei porque é que tem de existir esta narrativa de que tem de haver uma vilã e uma heroína», explicou.
Pensamentos suicidas
Meghan Markle confessou que, após entrar para a família real, pensou em acabar com a própria vida: «Não via uma solução. Sentava-me à noite e pensava. (...) Tive vergonha de falar com o Harry, mas sabia que se não falasse, não queria mais estar viva. Foi assustador. Era um pensamento constante».
A norte-americana apontou o dedo à «firma» (expressão utilizada para referir-se à família real que é tida como um grande negócio): «Não sei como é que eles podem esperar que depois de todo este tempo iríamos ficar em silêncio se eles perpetuam mentiras a nosso respeito! Eu perdi o meu pai, perdi um bebé. Já perdi tantas coisas, mas estou de pé».
Suspeitas de racismo
Durante a gravidez de Archie, Meghan foi confrontada por «várias conversas» dentro da família «sobre o quão escura» seria a pele do filho e como isso poderia interferir em ter um título, como os restantes netos. Harry confirmou que o racismo foi o «principal motivo» da mudança da família para a América. Sem divulgar quem proferiu tais comentários, o duque garantiu a Oprah que essas «preocupações» nunca partiram dos avós, a rainha Isabel II e o príncipe Filipe.
Pai e irmão viraram-lhe as costas
Após comunicar a decisão de se afastar da coroa, a relação de Harry com o pai ficou abalada. O príncipe Carlos, herdeiro do trono, deixou de «atender as chamadas» do filho: «Fiquei dececionado porque ele passou por algo semelhante e sabe aquilo que se sente. E, além disso, o Archie é seu neto». A reconciliação vai ser complicada porque «há muito trabalho para fazer».
Sobre o irmão William, Harry classificou a relação de ambos como «distante» e acrescentou esperar que «o tempo cure tudo»: «Amo o meu irmão, fomos ao inferno juntos [com a morte da mãe Diana]. Mas seguimos caminhos diferentes».
O peso da herança de Diana
«A minha família cortou todo o apoio financeiro no primeiro trimestre de 2020», revelou Harry, sublinhando que recorreu à herança que a mãe lhe deixou para assegurar a estabilidade e o sustento da família: «Sem isso, não teria sido possível».
O casamento secreto
A entrevista começou com imagens do casamento dos duques de Sussex, que aconteceu a 19 de maio de 2018, em Inglaterra, e foi assistido por mais de 2 mil milhões de pessoas. «Eu entrei nesta história inocentemente. Não fiz nenhuma pesquisa, nunca fui à procura de nada a respeito do meu marido online», afirmou.
A ex-atriz revelou que, dias antes da cerimónia oficial, fez uma cerimónia secreta só com ela e Harry no quintal de casa: «Queríamos ter o nosso casamento, só para nós».
A relação com a Rainha
Meghan recordou que foi presenteada por Isabel II no seu primeiro evento público com um conjunto de pérolas. «A rainha sempre foi maravilhosa comigo. Fazia-me lembrar a minha avó, que era sempre acolhedora», garantiu.
No entanto, a duquesa nunca recebeu, ao contrário de Kate Middleton ou Diana de Gales, instruções ou aulas sobre como se deveria comportar ou o que deveria fazer. Fazia apenas pesquisas na Internet antes dos eventos para aprender os protocolos reais.
A zanga com Kate Middleton
Oprah Winfrey quis saber a veracidade das notícias que davam conta de um mal-estar entre Meghan e a cunhada, Kate Middleton. «A Kate estava chateada, mas mandou flores e resolvemos o problema. Foi algo relacionado com as meninas das flores no meu casamento. Ela é que me fez chorar, magoou-me. Não acho justo entrar em detalhes porque pediu-me desculpa e eu aceitei. Mas foi difícil ser culpada por algo que não fiz, as pessoas do castelo sabiam a verdade. Ela é uma pessoa boa. Existe uma ideia de polaridade, que quem gosta de mim não pode gostar da Kate, e vice-versa. Não sei porque é que tem de existir esta narrativa de que tem de haver uma vilã e uma heroína», explicou.
Pensamentos suicidas
Meghan Markle confessou que, após entrar para a família real, pensou em acabar com a própria vida: «Não via uma solução. Sentava-me à noite e pensava. (...) Tive vergonha de falar com o Harry, mas sabia que se não falasse, não queria mais estar viva. Foi assustador. Era um pensamento constante».
A norte-americana apontou o dedo à «firma» (expressão utilizada para referir-se à família real que é tida como um grande negócio): «Não sei como é que eles podem esperar que depois de todo este tempo iríamos ficar em silêncio se eles perpetuam mentiras a nosso respeito! Eu perdi o meu pai, perdi um bebé. Já perdi tantas coisas, mas estou de pé».
Suspeitas de racismo
Durante a gravidez de Archie, Meghan foi confrontada por «várias conversas» dentro da família «sobre o quão escura» seria a pele do filho e como isso poderia interferir em ter um título, como os restantes netos. Harry confirmou que o racismo foi o «principal motivo» da mudança da família para a América. Sem divulgar quem proferiu tais comentários, o duque garantiu a Oprah que essas «preocupações» nunca partiram dos avós, a rainha Isabel II e o príncipe Filipe.
Pai e irmão viraram-lhe as costas
Após comunicar a decisão de se afastar da coroa, a relação de Harry com o pai ficou abalada. O príncipe Carlos, herdeiro do trono, deixou de «atender as chamadas» do filho: «Fiquei dececionado porque ele passou por algo semelhante e sabe aquilo que se sente. E, além disso, o Archie é seu neto». A reconciliação vai ser complicada porque «há muito trabalho para fazer».
Sobre o irmão William, Harry classificou a relação de ambos como «distante» e acrescentou esperar que «o tempo cure tudo»: «Amo o meu irmão, fomos ao inferno juntos [com a morte da mãe Diana]. Mas seguimos caminhos diferentes».
O peso da herança de Diana
«A minha família cortou todo o apoio financeiro no primeiro trimestre de 2020», revelou Harry, sublinhando que recorreu à herança que a mãe lhe deixou para assegurar a estabilidade e o sustento da família: «Sem isso, não teria sido possível».
Dois dias depois da entrevista, o Palácio de Buckingham quebrou o silêncio em comunicado: «A família inteira fica triste ao saber de como os últimos anos foram difíceis para Harry e Meghan. As questões levantadas, principalmente as de racismo, são preocupantes. Embora as memórias possam variar, são levadas muito a sério e serão tratadas pela família em privado». «O Harry, a Meghan e o Archie serão sempre membros da família muito queridos», sublinha a mesma nota.
Na passada quinta-feira (11), o Príncipe William - o segundo na linha de sucessão ao trono - foi questionado por um jornalista durante uma visita a uma escola de Londres sobre a grave acusação: «Não somos uma família racista de todo», respondeu.
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