Manuela Moura Guedes critica decisões do Governo perante a pandemia da Covid-19
Manuela Moura Guedes foi convidada do programa «Goucha» da passada quarta-feira, 27 de janeiro, na TVI. Sem papas na língua e sempre com uma opinião formada, a polémica ex-jornalista da TVI teceu duras críticas à forma como o Governo português tem gerido a pandemia da Covid-19.
«Tudo isto entristece-me, confesso. Estes resultados e estes números do confinamento, entristece-me muito e entristece-me esta passividade das pessoas», começou por dizer. «Passamos de um milagre do povo, dos portugueses, do governo que é tão capaz, para o pior país do mundo», destacou.
«Não planearam nada. Vemos uma Ministra [da Saúde, Marta Temido] de uma arrogância no pior estado em podemos estar. Nós temos culpa também na medida em que tudo isto reflete aquilo que a autoridade manda fazer. É claro que há um ano atrás, fomos nós que nos antecipámos à autoridade», acrescentou.
«António Costa não manda, parece que tem medo de mandar. Tem que reunir com A, B, C, e D antes de decidir. E depois, entretanto, vai passado o tempo, vai-se tudo infetando e as coisas vão sendo assim e as pessoas não reagem, não dizem nada, aceitam tudo. Temos a vida pública e as instituições controladas, principalmente, a Justiça e as pessoas acham isto tudo normal», concluiu.
«Tudo isto entristece-me, confesso. Estes resultados e estes números do confinamento, entristece-me muito e entristece-me esta passividade das pessoas», começou por dizer. «Passamos de um milagre do povo, dos portugueses, do governo que é tão capaz, para o pior país do mundo», destacou.
«Não planearam nada. Vemos uma Ministra [da Saúde, Marta Temido] de uma arrogância no pior estado em podemos estar. Nós temos culpa também na medida em que tudo isto reflete aquilo que a autoridade manda fazer. É claro que há um ano atrás, fomos nós que nos antecipámos à autoridade», acrescentou.
«António Costa não manda, parece que tem medo de mandar. Tem que reunir com A, B, C, e D antes de decidir. E depois, entretanto, vai passado o tempo, vai-se tudo infetando e as coisas vão sendo assim e as pessoas não reagem, não dizem nada, aceitam tudo. Temos a vida pública e as instituições controladas, principalmente, a Justiça e as pessoas acham isto tudo normal», concluiu.
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