Exclusivo: Ângelo Torres esclarece afirmações polémicas feitas a uma revista
Ângelo Torres está a dar que falar pelas declarações que fez à mais recente edição da revista TV Guia: «Não sei a razão de não me chamarem. O que sei é que, por muito que digam o contrário, não há representatividade nas novelas. Pretos, chineses, muçulmanos? Onde estão? Nem todos podemos ser bonitos, de olhos azuis...».
Contactado pelo blog SobreTudo, o ator santomense refere que foi contactado pelo jornalista na qualidade de amigo, mas não foi avisado «que era uma entrevista» e esclareceu que as suas críticas não estão relacionadas com o seu afastamento, mas sim com a «representatividade»: «Nenhum dos canais tem a obrigação de me contratar, ter representatividade é outra coisa».
«Pode ser outro ator qualquer, não tem que ser eu! Não me queixo nem lamento! Apenas critico a situação que leva a falta de referências das muitas caras, corpos, vozes e histórias que compõem o tecido social do país. A RTP não cumpre esse papel, o que na minha opinião é a sua responsabilidade», explica.
«Em relação à Prisioneira [da TVI], até entendo o meu despedimento. Não estava a fazer nada naquele elenco. A minha personagem não tinha sustentação! Era um elefante na loja de loiça da novela! Para dar outro sentido à novela, dispensaram a personagem mais dispensável. Se fosse eu a decidir faria o mesmo. Por isso entendi a minha dispensa. Com o reparo de ser avisado, pela autora, antes de me "matarem" na novela. Em outras novelas, sei que há colegas a tomarem conhecimento da sua morte ao receberem o guião. Neste caso agradeço à Maria João Mira pela consideração!», acrescenta.
Contactado pelo blog SobreTudo, o ator santomense refere que foi contactado pelo jornalista na qualidade de amigo, mas não foi avisado «que era uma entrevista» e esclareceu que as suas críticas não estão relacionadas com o seu afastamento, mas sim com a «representatividade»: «Nenhum dos canais tem a obrigação de me contratar, ter representatividade é outra coisa».
«Pode ser outro ator qualquer, não tem que ser eu! Não me queixo nem lamento! Apenas critico a situação que leva a falta de referências das muitas caras, corpos, vozes e histórias que compõem o tecido social do país. A RTP não cumpre esse papel, o que na minha opinião é a sua responsabilidade», explica.
«Em relação à Prisioneira [da TVI], até entendo o meu despedimento. Não estava a fazer nada naquele elenco. A minha personagem não tinha sustentação! Era um elefante na loja de loiça da novela! Para dar outro sentido à novela, dispensaram a personagem mais dispensável. Se fosse eu a decidir faria o mesmo. Por isso entendi a minha dispensa. Com o reparo de ser avisado, pela autora, antes de me "matarem" na novela. Em outras novelas, sei que há colegas a tomarem conhecimento da sua morte ao receberem o guião. Neste caso agradeço à Maria João Mira pela consideração!», acrescenta.
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